terça-feira, 30 de setembro de 2008

A Escrita e a Leitura no Hipertexto e Hipermídia com Aprendizagem Ativa_ Francisca


Concordo com você Iolanda, realmente na alfabetização, no letramento, está acontecendo mudanças no processo educacional, com a inserção das novas tecnologias, tem se verificado que no ambiente educacional, o uso dos aparatos tecnológicos, como computadores, Internet etc., pode levar o aluno a um incentivo maior, dessa forma ele terá uma maior estimulação, a ler mais, a ter o hábito pela leitura, desde que seja evidenciada, a utilização apropriada desses recursos, pois as tecnologias necessitam da intervenção de forma organizada e conscientizada do profissional da educação, nesse sentido irá alcançar o resultado esperado em relação ao aprendizado da leitura e da escrita. Creio que a escola deva se preocupar mais em relação à essa questão, assim também como o educador, onde ambos trabalhem de forma compartilhada junto ao educando para que eles possam diferenciar e separar o uso da escrita formal dos meios virtuais da escrita na norma culta. Além disso, há a necessidade de se conhecer a forma correta de se escrever, para que sejam utilizados em meios acadêmicos. Nesse ambiente o contato com o hipertexto direciona o aluno a novos mundos, novas culturas de forma diferenciada, através do hipertexto o discente pode ser autor, opinar, deslocar, desenvolver melhor a sua comunicação com outras pessoas, trocar experiências enfim conhecimento.

A Escrita e a Leitura no Hipertexto e Hipermídia com Aprendizagem Ativa - Iolanda

A alfabetização, no letramento, nos processos educacionais sofre uma profunda transformação com a chegada das novas tecnologias e da cultura digital. Essas rupturas se mostram tão radicais que estão exigindo a reconstrução de alguns elementos básicos da escola.

O que se percebe é que a maioria dos textos não incorpora aprendizagem ativa. Usam apenas instrução unidirecional. O estudante lê o que foi escrito, mas não tem meios para manifestar-se. Inexiste interação entre o autor do texto e o estudante. No entanto, a melhor forma de aprendizagem ativa é a que leva em conta o aprender a fazer, aprender a ser, aprender a viver com outros e o aprender a conviver.

Sendo assim, por navegar em hipertexto, desenvolve-se um outro tipo de estrutura mental capaz de fazer links, relacionar conhecimentos, de promover a própria autoria, porque, quando um indivíduo navega, ele é o autor de seu próprio percurso. Além disso, essa pessoa, ao mesmo tempo, desenvolve maior capacidade de comunicação com outros porque ela acaba fazendo parte de um grande autor coletivo, que é esse universo de pessoas que estão cadastrando conhecimento, conteúdo e informação na Internet.



Referências

http://oficinablognaescola.blogspot.com/2008/05/os-processos-educacionais-e-cultura.html
http://penta.ufrgs.br/tege/aprenativ.htm

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Novas tecnologias e o re-encantamento do mundo


As tecnologias de comunicação não mudam necessariamente a relação pedagógica, elas tanto servem para reforçar uma visão conservadora, individualista como uma visão progressista. A pessoa autoritária utilizará o computador para reforçar ainda mais o seu controle sobre os outros. Por outro lado, uma mente aberta, interativa, participativa encontrará nas tecnologias ferramentas maravilhosas de ampliar a interação. E todas essas tecnologias não substituem o professor, mas modificam algumas das suas funções, o educador se transforma agora no estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, pesquisar e buscar a informação mais relevante.

Tecnologias na Educação

Fonte:http://www.eca.usp.br/prof/moran/textost.htm

A TECNOLOGIA

Existem várias formas de compreender a tecnologia. Para alguns ela é fruto do conhecimento científico especializado. É, porém, preferível compreendê-la da forma mais ampla possível, como qualquer artefato, método ou técnica criado pelo homem para tornar seu trabalho mais leve, sua locomoção e sua comunicação mais fáceis, ou simplesmente sua vida mais satisfatória, agradável e divertida. Neste aspecto amplo, a tecnologia não é algo novo - na verdade, é quase tão antiga quanto o próprio homem, visto como homem criador (homo creator). Autor Eduardo O C Chaves.